Em relação à polémica causada pelas palavras do catalão Jordi Pujol, em que este defende que os escritores que devem estar na Feira de Frankfurt são aqueles que escrevem na língua catalã.
Ao contrário do que defendem Francisco José Viegas e Manuel Jorge Marmelo eu concordo com Pujol, se vão representar a Catalunha devem fazê-lo na língua catalã. Por exemplo se eu quiser mostrar a música portuguesa não vou chamar o David Fonseca, não porque ele não seja um bom músico mas porque a sua música é marcadamente anglo-saxónica apesar do David morar em Portugal e ser português, se eu quero uma representação da música portuguesa chamo alguém que cante na nossa língua e que tenha uma linguagem musical marcadamente nacional (nada a ver com nacionalismos atenção). Na literatura é a mesma coisa.
Se a Feira convidou a Catalunha para estar presente ela deve estar presente com a língua catalã, até porque os autores que se exprimem em espanhol estarão representados pela Espanha, até porque a intenção do convite devia ser essa mesma.
Ao contrário do que defendem Francisco José Viegas e Manuel Jorge Marmelo eu concordo com Pujol, se vão representar a Catalunha devem fazê-lo na língua catalã. Por exemplo se eu quiser mostrar a música portuguesa não vou chamar o David Fonseca, não porque ele não seja um bom músico mas porque a sua música é marcadamente anglo-saxónica apesar do David morar em Portugal e ser português, se eu quero uma representação da música portuguesa chamo alguém que cante na nossa língua e que tenha uma linguagem musical marcadamente nacional (nada a ver com nacionalismos atenção). Na literatura é a mesma coisa.
Se a Feira convidou a Catalunha para estar presente ela deve estar presente com a língua catalã, até porque os autores que se exprimem em espanhol estarão representados pela Espanha, até porque a intenção do convite devia ser essa mesma.
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