"Fui sempre um orador desgraçado. O meu vocabulário habita nas profundezas do meu espírito e precisa do papel para se soltar e ascender à zona física. Para mim, a eloquência espontânea parece um milagre. Reescrevi várias vezes, com muita frequência, todas as palavras que publiquei. Os meus lápis duram mais que as respectivas borrachas."
O mesmo se vai passando comigo, como escrever as palavras do mesmo modo que as vemos? Esse é o grande mistério....
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