Tenho andado um bocadinho afastada, mas estas semanas têm sido um turbilhão de emoções e sentimentos, sinceramente nem sei que vos diga, sei que não tenho andado muito em mim, gostava de poder ser mais racional.
Esta altura está de facto a ser um bocado complicada, mas a vida é feita destas coisas porque senão deveria ser um desconsolo.
Confesso que com isto tudo tenho aprendido várias coisas, que provavelmente utilizarei no futuro, ou não…que me têm feito crescer é certo, mas também por esta altura já não sabiam que eu NÃO QUERO crescer?
Existem coisas que nos entristecem o fundo da alma e contra as quais não conseguimos encontrar formas de combate…eu pelo menos não consigo. E contorço-me diariamente a pensar nelas…porquê? Não sei, dizem que senão os conseguimos vencer para nos juntarmos mas eu não consigo, confesso que não consigo, é superior a mim.
Gostava de por um momento poder voar ao sabor do vento, planeando sobre o mar, para me sentir livre e poder esquecer…mas para isso resta-me o sonho, de outra forma não vou lá.
Preciso de cantar, angustia-me esta ausência de palco, preciso de deitar fora uma série de sentimentos que cá andam guardados.
Mas porque tem de ser tão complicado a vida, não há forma de simplificar?
Ficam aqui umas frases que escrevi com quinze aninhos e que demonstram o que sinto agora:
“Deixem me ser, ora bolas!
Deixem-me, deixem-me, deixem-me…
E se não me quiserem deixar,
Olhem-se ao espelho que terão muito para onde olhar”
Esta altura está de facto a ser um bocado complicada, mas a vida é feita destas coisas porque senão deveria ser um desconsolo.
Confesso que com isto tudo tenho aprendido várias coisas, que provavelmente utilizarei no futuro, ou não…que me têm feito crescer é certo, mas também por esta altura já não sabiam que eu NÃO QUERO crescer?
Existem coisas que nos entristecem o fundo da alma e contra as quais não conseguimos encontrar formas de combate…eu pelo menos não consigo. E contorço-me diariamente a pensar nelas…porquê? Não sei, dizem que senão os conseguimos vencer para nos juntarmos mas eu não consigo, confesso que não consigo, é superior a mim.
Gostava de por um momento poder voar ao sabor do vento, planeando sobre o mar, para me sentir livre e poder esquecer…mas para isso resta-me o sonho, de outra forma não vou lá.
Preciso de cantar, angustia-me esta ausência de palco, preciso de deitar fora uma série de sentimentos que cá andam guardados.
Mas porque tem de ser tão complicado a vida, não há forma de simplificar?
Ficam aqui umas frases que escrevi com quinze aninhos e que demonstram o que sinto agora:
“Deixem me ser, ora bolas!
Deixem-me, deixem-me, deixem-me…
E se não me quiserem deixar,
Olhem-se ao espelho que terão muito para onde olhar”