As sombras que nos atormentam vindas directamente da alegoria das cavernas não nos permitem ver a luz, por isso vagueamos, andamos por entre o vazio, por entre os porquês, na velha busca de tentar compreender o imperceptível. A mente não dorme, não sossega, não nos permite observar a razão e a coerência, cremos tudo já, tudo agora, queremos o futuro ontem. Queremos que a solidão dos dias que tardam em passar desapareça, queremos a vida, queremos que a espada e a sombra desapareçam de cima das nossas cabeças.
O absurdo insiste em dar-se a conhecer, mesmo quando baixamos a guarda e sossegamos por um bocadinho ele surge com as garras de fora pronto a aniquilar toda e qualquer forma de paz que poderia existir, precisa-se de justiça divina que reponha as forças, de fechar os olhos e simplesmente adormecer e conseguir ter um sonho feliz.
O absurdo insiste em dar-se a conhecer, mesmo quando baixamos a guarda e sossegamos por um bocadinho ele surge com as garras de fora pronto a aniquilar toda e qualquer forma de paz que poderia existir, precisa-se de justiça divina que reponha as forças, de fechar os olhos e simplesmente adormecer e conseguir ter um sonho feliz.
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